A partir daí, passamos por alguns períodos clássicos:
Seguindo um roteiro cronológico da história (não dos posts), falei sobre as esculturas dos Cavalos de São Marcos , também conhecidos como Cavalos de Bronze de Constantino.
Estas esculturas são atribuídas a Lísipo, artista reconhecido do período Helênico da Arte Grega (400 a.C.). A arte Grega se caracteriza pela exaltação à beleza e à perfeição anatômica, nas esculturas, nota-se, a partir do século V a.C. quando as técnicas foram aprimoradas, a representação do movimento e a utilização do bronze.
Passando pelo século XV, falei sobre o Gran Cavallo de Leonardo Da Vinci, que, por infortúnios da história, não chegou a ser executado.
Leonardo fez parte do período Renascentista, e representa muito bem uma das grandes características deste movimento:
o multitalento!
No Renascimento homem e natureza são valorizados em contraposição ao divino e o sobrenatural, as artes clássicas – grega e romana – voltam a inspirar, agora com uso de perspectiva e uso do claro e escuro, dando tridimensionalidade e volume às obras, e há uma valorização ao rigor científico, ao estudo anatômico preciso e correlações matemáticas. Todas características facilmente vistas nas obras de Da Vinci.
Viajando agora para o século XVIII falamos sobre George Stubbs
e Gèricault, representantes do Romantismo.
Passamos então pelo Realismo, no começo do século XIX, que foi representado por Frederick Herring
e Rosa Bonheur.
Bom, por enquanto foi isso! Passamos por obras e artistas mais clássicos, tendo só um gostinho da desconstrução que chega no século XX.
Em breve continuamos, agora falando de artistas mais ousados na representação do cavalo!